quinta-feira, 11 de maio de 2017

Damn, man! You fucked up my brain!

Me deixou tremendo, sem reação, tem três semanas que nos reencontramos e simplesmente não paro de pensar em você, no sorriso tímido de menino com covinhas, no jogar de cabeça pro lado pra acender o cigarro. Me dá o cigarro? 
Caralho, gruda em mim e não me solta nunca mais, tô te implorando.
É que teu beijo tem gosto de droga e eu prefiro sugar da tua boca do que da garrafa. 
Não imaginava que depois de tanto tempo fosse ser tão explosivo esse encontro, nem que você fosse mexer tanto com a minha cabeça a ponto de me deixar sorrindo e pensando "meu deus, quando vou ter a sorte de ver ele de novo?", porque você é desses que não marca nada, só aparece, a cidade é grande-pequena e eu tô torcendo pra te ver mais logo, o quanto antes, amanhã, hoje. Mora em mim.
É que eu tô pensando em fechar esse hotel que eu virei pra virar casa de repouso se você quiser pousar, pra gente ficar abraçadinho contando tudo que aconteceu nesse tempo que a gente não se viu, tudo que a gente viveu e que botou nós dois no mesmo rumo de novo. 
Cola ai, faz de mim morada, deixa eu comprar o pacote completo, te quero um bem sem fim.